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sábado, 15 de junho de 2013

DIFERENTES ORDENS DE ESPÍRITOS





DO LIVRO DOS ESPÍRITOS COM ESCLARECIMENTOS A SEGUIR DIRECIONADOS PARA TRABALHADORES DE UMBANDA

...Pág. 105 (O livro dos espíritos de Allan Kardec)

96. São iguais os Espíritos, ou há entre eles qualquer hierarquia?
“São de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado.”

97. As ordens ou graus de perfeição dos Espíritos são em número determinado?
“São ilimitadas em número, porque entre elas não há linhas de demarcação traçadas como barreiras, de sorte que as divisões podem ser multiplicadas ou restringidas livremente. Todavia, considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais.
“Na primeira, colocar-se-ão os que atingiram a perfeição máxima: os puros Espíritos. Formam a segunda os que chegaram ao meio da escala: o desejo do bem é o que neles predomina. Pertencerão à terceira os que ainda se acham na parte inferior da escala: os Espíritos imperfeitos. A ignorância, o desejo do mal e todas as paixões más que lhes retardam o progresso, eis o que os caracteriza.”

98. Os Espíritos da segunda ordem, para os quais o bem constitui a preocupação dominante, têm o poder de praticá-lo?
“Cada um deles dispõe desse poder, de acordo com o grau de perfeição a que chegou. Assim, uns possuem a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Todos, porém, ainda têm que sofrer provas.”

99. Os da terceira categoria são todos essencialmente maus?
“Não; uns há que não fazem nem o mal nem o bem;outros, ao contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando se lhes depara ocasião de praticá-lo. Há também os levianos ou estouvados, mais perturbadores do que malignos, que se comprazem antes na malícia do que na malvadez e cujo prazer consiste em mistificar e causar pequenas contrariedades, de que se riem.”


Nas casas de umbanda que pregam a caridade e não realizam nenhum tipo de trabalho em prol da maldade, cujos dirigentes e trabalhadores deixam para que a justiça de cada um seja aquela estabelecida dentro dos preceitos de Deus e assim carregando com muito orgulho o nome da Umbanda como sendo sua crença, nessas casas, as entidades que se manifestam são as entidades consideradas espíritos de segunda ordem, cuja preocupação inicial e essencial é a de fazer o bem sem olhar a quem, onde não temos o direito de fazer justiça com nossas próprias mãos e muito menos com a energias dos espíritos evoluídos, nossos mentores e guias guardiões. São casas onde a manifestação dessas entidades vem de forma benéfica e como uma maneira de ensino a não para propagar o mal, e sim orientar pelo caminho de luz, sempre dentro do perdão e do amor ao próximo. Casas de Umbanda são essas, que aceitam espíritos de segunda e de primeira ordem em seus trabalhos. Sendo os espíritos de segunda ordem, nas casas de umbanda que realmente praticam a caridade, onde os mentores seriam os pretos velhos, caboclos, dirigentes, cosmes, exús de lei... muito embora o nome seja relativo, pois até mesmo entidades atrasadas mentem seus nomes para conseguir seu espaço... Porém, em um trabalho justo dentro da caridade e só por ela, sem nenhum interesse material e/ou de poder, entidades iluminadas é que se manifestam e realizam seu trabalho espiritual... Espíritos de primeira ordem seriam os considerados Orixás, que são os espíritos que já passaram por todo o seu grau evolutivo, não mais precisam reencarnar, são já energias puras, os ministros do plano astral... Auxiliam com suas energias nos trabalhos de Candomblé e as Nações de Batuque... Embora seja utilizado materiais para os rituais de Candomblé e Nações de Batuque, essas entidades Orixás que se manifestam, não precisam de tais utilizações... Isso dá-se apenas como uma maneira de preservação de um ritual antigo, cujo é mantida uma categoria histórica que trazemos através de tais cultos, para que sejam sempre relembrados e cultuados com muita fé e carinho, e para que todos percebam de onde surgiram tais religiões e, longe do preconceito, aceitem como uma ideologia cultural de um tempo sem informações sobre a espiritualidade. Os orixás ou como dito, os espíritos de primeira ordem carregam em seu ser uma humildade extraordinária e não necessitam de todo o luxo que nós médiuns e seres imperfeitos que somos, entregamos a eles... 






Carregamos conosco sempre certos receios relacionados às casas de religião frequentadas. Sabemos que nem todas por maior que seja sua bondade "Teórica" praticam a caridade e sim muitas maldades na sua prática religiosa... Claramente notamos que essas casas seguem por um curso obscuro onde entidades levianas comandam trabalhos voltados para o mal e justificando para isso como sendo uma forma de "justiça". Não aceitamos como um trabalho de UMBANDA tais práticas e nem mesmo tais justificativas... Mas sejamos realistas: muitos médiuns utilizam o nome da nossa querida Umbanda para deturpar um trabalho lindo dentro da caridade. Em muitas dessas casas que trabalha-se a caridade mas também acabam por considerar justo a maldade por uma questão de "justiça" quem dirige tais trabalhos são as entidades de Terceira ordem, onde se enquadram aos que não fazem nem o bem e nem o mal, assim como aqueles que se satisfazem ao realizar maldades, há os mais levianos e zombeteiros que tendem a desvirtuar os trabalhos com sugestões maliciosas, assim como há aos causadores de intrigas, que se manifestam trazendo
"previsões" ou dando ordens a fim de perturbar a conduta dos trabalhos e desequilibrar os médiuns trabalhadores. São espíritos imperfeitos esses, pois ainda carregam sentimentos de raiva, ou ganância, rivalidades, vaidades, ciúme, necessidade de poder e de governar entidades que também são coniventes com esses sentimentos assim como aguçam e incentivam aos médiuns trabalhadores e/aos consulentes tais defeitos morais.






TERCEIRA ORDEM. – ESPÍRITOS IMPERFEITOS (do livro dos Espíritos de Allan Kardec)
101. CARACTERES GERAIS. Predominância da matéria sobre o espírito. Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões que lhes são consequentes. Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem. Nem todos são essencialmente maus. Em alguns há mais leviandade, irreflexão e malícia do que verdadeira maldade. Uns não fazem o bem nem o mal; mas, pelo simples fato de não fazerem o bem, já denotam a sua inferioridade. Outros, ao contrário, se comprazem no mal e rejubilam quando uma ocasião se lhes depara de praticá-lo. A inteligência pode achar-se neles aliada à maldade ou à malícia; seja, porém, qual for o grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual, suas idéias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos. Restritos conhecimentos têm das coisas do mundo espírita e o pouco que sabem se confunde com as idéias e preconceitos da vida corporal. Não nos podem dar mais do que noções errôneas e incompletas; entretanto, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, o observador atento encontra a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores. Na linguagem de que usam se lhes revela o caráter. Todo Espírito que, em suas comunicações, trai um mau
pensamento, pode ser classificado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau pensamento que nos é sugerido vem de um Espírito desta ordem. Eles vêem a felicidade dos bons e esse espetáculo lhes
constitui incessante tormento, porque os faz experimentar
todas as angústias que a inveja e o ciúme podem causar. Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é muitas vezes mais
penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente, pelos males de que padeceram em vida e pelos que ocasionam aos outros. E, como sofrem por longo tempo, julgam que sofrerão para sempre. Deus, para puni-los, quer que assim julguem.



"Não se deixe enganar por palavras aparentemente bonitas, analise as mensagens transmitidas por qualquer entidade que se manifeste dentro de qualquer casa de religião. Ás vezes, entidades atrasadas conseguem manipular palavras bonitas de forma que o médium ou o consulente acabe sendo incentivado à prática do mal, pensando que está ajudando a uns não percebe que poderá estar prejudicando a outros... Ouça, veja, sinta, e pense: "Se você fizer isso ou aquilo, quem irá ser prejudicado? Poderá atingir a alguém?" Se suas atitudes acabarem por prejudicar essa ou aquela pessoa independente do carácter dela e do senso moral que ela carregue, então o que você fizer não é bom, porquê o que é bom e puro de fato deve ser produtivo e positivo a TODOS... Dentro da caridade não há erros, basta que não se aceite nenhum tipo de maldade e então estarás no caminho de luz... E aos que prejudicam e deturpam os trabalhos do bem? Esses receberão as consequências de seus atos, seja em terra, seja após o desencarne... Então, não os odeie, não os repudie... Compaixão é o que devemos ter com almas tão sofredoras!"
                                                                   Amigos espirituais

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